O poder transformador da arte no continente africano
Por: Larissa
Cristina de Carvalho
Ao longo da história, diversidade cultural e socioeconômica do continente africano influencia
diretamente a arquitetura e a escultura, que se transformaram ao decorrer da
história. Essas artes altamente utilitárias visam o uso de materiais encontrados
na região, com características predominantemente religiosas e voltadas para a
natureza.
É
comum as tribos possuírem um mesmo tipo de casa não como expressão de
igualdade, mas por pertencerem ao mesmo grupo. As cidades mais desenvolvidas
contam com uma maior infraestrutura o que as tornam mais modernas e urbanizadas
que o restante do continente que vive em extrema pobreza.
Com muitos resquícios das antigas civilizações pela quais foram colonizadas, as
cidades do continente africano apresentam uma arquitetura civil e religiosa,
herdadas dos romanos e islâmicos. Representadas por muralhas e templos que
foram construídos para proteger o território de invasões constantes e guerras,
e também ressaltar o poder da fé que foi introduzida nesse povo.
Na
parte menos desenvolvida do continente, a arquitetura é simples, com
construções principalmente de barro e fibras secas tecidas, que representa a
simplicidade e as diferenças em relação aos grandes centros. Por possuir uma
cultura nômade muitos povos utilizam apenas folhas e madeiras para construir
suas moradias.
As
esculturas são utilizadas como ornamentos ou expressões de rituais familiares,
cenas tradicionais do povo e divindades religiosas. Muito conhecidas no mundo
todo, influencia a arte de outros países como, por exemplo, Alemanha e Brasil.
Feitas
principalmente de terracota, argila, madeira e outras matérias primas
encontradas nas regiões, as esculturas são confeccionas pelos povos e
transmitidas de geração em geração, disseminando a cultura popular em todo o
continente.
Na
parte oriental da África, a população conserva uma arte sóbria e voltada para as
formas geométricas e abstratas. Tendo como tema principal á fecundidade e o
culto aos ancestrais. Um representante dessa arte é os povos Bambarras.
As máscaras são outras manifestações
das esculturas africanas, que são geralmente utilizadas em rituais. Feitas com
madeiras leves e claras são usadas por dançarinos e enfeitadas com penas e
panos.
Desta
forma, pode-se observar o valor histórico e cultural africano que se utiliza de
crenças e conhecimentos de outras culturas para transformar o espaço e a arte, mostrando com isto seu potencial em adequar-se ao local que estão inseridos. Apesar de
serem conhecidos pelo péssimo desenvolvimento humano, os africanos demonstram
sua preocupação com os valores étnicos, morais e religiosos, influenciando não
só a população local, mas também o restante do mundo.
Bibliografia:
http://www.embaixadadaargelia.com.br/argelia/cultura/argelia-terra-de-arte-e-historia/
acessado dia 23/03/2013 às 14h20min
http://pt.wikipedia.org/wiki/Djerba#Arquitetura_civil_e_religiosa
acessado no dia 24/03/2013 ás 15h47min.
http://artedafrica.blogspot.com.br/
acessado no dia 24/03/2013 ás 16h33min.
http://www.educacaofisica.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=331
acessado no dia 26/03/2013 ás 16h55min.
http://africa-cultura.blogspot.com/2010/06/pintura.html
Acessado no dia 27/03/2013 ás 18h47min.
Larissa, no conjunto seus textos trouxeram informações importantes. Sugiro:
ResponderExcluir1º. Reduza o tamanho das imagens; apesar de elas estarem muitíssimo boas, estão grandes em excesso.
2º. Reescreva: AO LONGO DA HISTÓRIA,// NA PARTEMENOS DESENVOLVIDA DO CONTINENTE,// POR POSSUÍREM UMA CULTURA NÔMADE, MUITOS POVOS UTILIZAVAM// NA REGIÃO OCIDENTAL,// NA PARTE ORIENTAL DA ÁFRICA,// DESTA FORMA,// E A ARTE, MOSTRANDO SEU POTENCIAL E...//
Beijinhos,
Eliana.